A engenharia social sempre foi uma arma poderosa.
Mas, com IA generativa, ela deixou de ser uma tentativa amadora para se tornar um ataque sofisticado — e emocional.Hoje, criminosos não precisam invadir sistemas para manipular pessoas.
Eles podem clonar vozes, criar vídeos, simular pedidos de urgência e reproduzir comunicações internas com perfeição assustadora.No ambiente corporativo, isso significa algo simples e ao mesmo tempo delicado: o golpe não foca mais na máquina, foca na confiança humana.
E quando a emoção entra em cena, seja urgência, medo, ou sensação de autoridade, a lógica costuma sair pela porta.Por isso, a primeira camada de segurança agora é cognitiva: educar times, construir rotinas de validação, criar cultura de confirmação segura e eliminar o constrangimento de “verificar antes de agir”.A defesa moderna protege dados, mas também protege o julgamento,
porque ataques que parecem reais exigem respostas humanas ainda mais conscientes.📞 Sua equipe está preparada para reconhecer riscos que soam verdadeiros?
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