Não há maneira fácil para dizer isso, mas o cibercrime deve se tornar um problema ainda maior em 2023. O fato é que o avanço da tecnologia faz com que novas ameaças sejam criadas — e isso, lamentavelmente, significa que o os crimes virtuais continuarão a representar uma das principais ameaças para empresas e organizações em todo o planeta.Mais: segundo a consultoria Gartner, os investimentos mundiais em TI chegarão a US$ 4,5 trilhões em 2023 — um aumento de 2,4% em relação a 2022. Para pequenas e médias empresas o cenário é ainda mais dramático, já que 70% das pequenas e médias empresas (PMEs) sofreram ciberataques em 2022. Dessas, 60% encerraram suas atividades seis meses após os ataques.Como se não bastasse, no primeiro semestre de 2022 foram registradas 31,5 bilhões de tentativas ataques virtuais só no Brasil — um aumento de 94% em relação ao mesmo período em 2021. Em outras palavras, mais do que nunca é necessário manter a guarda alta. É importante destacar, ainda, que esse volume de incidentes fazem do país o mais atacado por ameaças digitais em toda a América Latina. Conheça, portanto, três tendências para a segurança virtual em 2023:Phishing ainda é o principal vetor de ataques O phishing permanece o principal vetor de ataques por meio de estratégias de engenharia social — e, em 2023, deve diversificar seus alvos. Também é importante observar que a próxima geração dessa prática, cujas variações incluem smishing, spear phishing e whaling, se tornará ainda mais personalizada por meio de processamento de linguagem natural, mineração de dados e deep fakes.Mas o que isso significa? Que o fator humano continua (e continuará) sendo um dos pontos vulneráveis em uma sucessão de eventos que podem levar a violações e sequestros de dados — entre outros estragos de grandes proporções. Vale destacar que, de acordo com o 2022 Data Breach Investigations Report, da Verizon, as falhas humanas estavam por atrás de 85% e 82% das violações de dados em 2021 e 2022, respectivamente.Maior envolvimento do C-Level Outra tendência para 2023 é a análise dos riscos provenientes de ameaças virtuais sob a perspectiva do risco legal ao negócio — e, por consequência, o alinhamento dos executivos de segurança cibernética com líderes empresariais. Em meio a um cenário cujo número de ameaças virtuais aumenta a cada dia, é essencial que o C-Level participe dos debates de cibersegurança sob a perspectiva de fatores estratégicos como orçamento, ROI (Return of Investment), custo total do propriedade, eficiência operacional e user experience (UX).Adoção da metodologia Zero Trust Outra tendência para 2023 é a adoção da metodologia Zero Trust, uma vez que o ambiente digital torna-se cada vez mais diversificado, complexo e com riscos ainda maiores diante dos diversos tipos de tentativas de fraudes e violações que vêm ocorrendo em escala global. Trata-se de uma mudança de postura, na verdade: é necessário conferir, validar e ainda revalidar constantemente o checkpoint para manter a segurança, além de implementar sistemas de monitoramento e avaliar continuamente o comportamento do usuário.Assim, é possível estar sempre alerta e revalidar o perfil caso haja alguma movimentação estranha ou fora do comum. Prevê-se, aliás, que cerca de 60% das companhias adotarão o Zero Trust como ponto de partida para suas estratégias de cibersegurança no próximo triênio.Estas são, portanto, três tendências para a cibersegurança em 2023. É essencial, porém, considerar que contar com uma empresa confiável, experiente e especializada no segmento é condição fundamental para proteger dados e informações críticas em um negócio. A Gantech Information Safety atua por meio de profissionais altamente capacitados e mantém parcerias com as melhores e mais renomadas empresas do setor para oferecer um robusto portfólio de soluções best of breed — cujo objetivo é garantir segurança e tranquilidade contra vazamentos, violações e ataques virtuais.Fale conosco hoje mesmo e conheça nossos produtos.